São Tomé e Príncipe Completa 549 Anos da Sua Descoberta Afogada na Extrema Pobreza A Mais de Vários Séculos.
A ilha de São Tomé e Príncipe completou 549 anos da sua descoberta afogada na extrema pobreza a mais de vários séculos, onde 85% da sua população vive com menos de 1 euro por dia numa escala de 200 Mil Habitantes, com uma dimensão geográfica de 1001 km².
A ilha de São Tomé ficou descoberta até por volta do ano 1470 onde os navegadores portugueses chegaram e descobriram, ano depois foi a vez da ilha do Príncipe no ano 1471 pelos mesmos navegadores portugueses “João de Santarém e Pêro Escobar“. Passando vários anos estas ilhas tornaram uns dos maiores produtores da cana-de-açúcar, introduzida nas ilhas no Século XV.
Durante estas tractoristas muitos foram os desafios e as dificuldades enfrentadas por estas duas ilhas, entre estas e principais dificuldades forjadas pelas mesmas no final do século XVI destacam-se as revoltas dos escravos entre 1590 e 1595, nas quais a mais importantes foram as revoltas dos “Angolares e do Amador Viera ou Rei Amador”.
A agricultura que voltou a ser estimulada no arquipélago no século XIX com o cultivo de cacau e de café nas ilhas neste período, as mesmas se figuraram entre os maiores produtores mundiais de cacau com uma economia acima da media, mas passando varias décadas com a conquista da independência em 12 de Julho do ano 1975 a situação macroeconómico destas ilhas entraram drasticamente no declino até a presente data.
As grandes propriedades rurais, as Roças, que foram umas das matrizes na construção económica do país está passando pelo seu pior momento, uma parte devido o franco engajamento do poder político e da própria população ou do proprietário das terras. Estas situações e mais outras têm vindo a agravar o crescimento e o aumento da economia azul colocando em risco os investimentos estrangeiros e o alargamento do produto Interno bruto (PIB).
A pesca e a agricultura sendo dois sectores chaves e primários no país, segundo o técnico do Ministério da Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Rural diz que, “estes deveriam ser dois sectores de fortes investimentos públicos na certeza de alavancar o sector económico do país que deixaram perder amais de vários anos”.
A garantia de alavancar o sector primário no país parece ser um sonho que nós nunca mais vamos acordar, assegurou o Victor, uns dos maiores agricultores da zona norte de São Tomé com mais de dois hectares de terra, e por conseguinte os nossos Governantes usam mais discurso leviano e na pratica nada faz enquanto o país mergulha cada vez numa autêntica pobreza.
“Nestes últimos meses o Ministério da Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Rural foi amparado com empréstimos de Milhares de Dólares com que objectivo” disse o Victor.
Algumas causas da extrema pobreza em São Tomé e Príncipe:
- As políticas mal direccionadas que geram instabilidade, golpes de Estado, queda de governo;
- Os Programas de Ajustamento, imposto por organismos internacionais muitas das vezes mal qualificada;
- O desemprego juvenil;
- A baixa escolaridade e a má qualidade de ensino;
- A pouca competência constitucional para o desenvolvimento da política especializada;
- Baixo nível do salário no total de (44 Euro) mensal;
- Imposto alto numa vida de miséria em quase toda a população no total de 85%.
- Fuga de celebro; dentre outros.

Por outro lado o Ministro da Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Rural “Francisco Ramos” no seu discurso enfatizou muitas das vezes que tudo irá fazer para o acréscimo do sector agrícola no país tendo encanto que o mesmo e o titular do referido sector com vista a garantir o aumento da importação e a diminuição da exportação no propósito de assegurar o possível crescimento do produto Interno bruto no país (PIB) com engajamento da actual maioria no poder.
Além destas situações vista como priori que tem estado a contribuir de forma directa para o declino macroeconómico do país para algumas personalidades nacionais e estrangeiras, a ausência da política de angariação de fundo interno e facilitar a vida dos empresários como geradores do emprego e da economia deveria ser umas das oportunidades do país, devido má situação macroeconómico afrontado pelo país amais de varias décadas. A má gestão coloca a Republica Democrática de São Tomé e Príncipe nos 549 anos da extrema pobreza.