AGER – Escândalo de 2 milhões e 120 Mil Dolares Para Obras Inconclusivas
Cortesia Mutambu Notícias
NOVA CASA DA AGER CUSTOU 2 MILHÕES E 120 MIL DÓLARES MAS NÃO SERVE
A Autoridade Geral de Regulação de São Tomé e Príncipe funciona desde o seu nascimento num edifício arrendado. No ano 2018, com o aval do ex-ministro das Infra-estruturas, Carlos Vila Nova, a AGER recorreu a crédito bancário no valor de 2 milhões e 120 mil dólares.

O dinheiro foi aplicado na compra do edifício (na foto), para fixar a sede da AGER. O edifício de obras ainda inacabadas, foi visitado na terça – feira pelo novo ministro das obras públicas Osvaldo Vaz, que declarou publicamente ser inviável a fixação dos serviços da AGER, no edifício que custou mais de dois milhões de dólares.
O novo edifício foi comprado por modalidade compra directa, tendo recebido o aval da comissão Ad Hoc de avaliação feita por uma equipa, interministerial composta por: AGER, MIRNA e o ministério das Finanças, criada através do despacho número 06/2017 dos Ministros de Infraestrutura, Recursos Naturais e Ambiente e das Finanças, Comércio e Economia Azul, nomeadamente Carlos Vila Nova e Américo Ramos respectivamente ex ministros.
O empréstimo efectuado num banco comercial líder do mercado, tem uma mensalidade até Maio de 2019, no valor de 208.541.68 Dobras, passando em Junho para o valor de 335.376.43 Dobras, tendo uma taxa de juro de 6.5%. O Empréstimo bancário no valor de 2 milhões e 120 mil dólares, tem a duração de 15 anos.

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